
Montadora aposta na variação de cabines e modernidade para fazer da sua nova linha de caminhões mais um sucesso de mercado, a exemplo dos modelos leves Accelo e médios e semipesados Atego. Com o lançamento da família Axor, formada por 11 modelos, a Mercedes-Benz completa um ciclo de renovação que teve início em 2003.

Primeiro veio o Accelo. Depois o Atego e, agora, em julho de 2005, o Axor. Estas três famílias de caminhões, cujos lançamentos tiveram início em maio de 2003, completam o ciclo de renovação e modernização da linha de cavalos-mecânicos produzida no Brasil, que tiveram início em 1998, quando a Mercedes-Benz começou a equipar seus caminhões pesados com motor eletrônico. Axor é uma palavra sem significado definido, assim como Accelo e Atego, e já é utilizados há anos na Europa pela montadora.

A família de extrapesados Axor chega ao Brasil com 11 versões e quatro opções de motores eletrônicos para atender segmentos de transporte de cargas nas faixas de 330, 350 a 400 e acima de 400cv de potência. São eles o OM-926 para os modelos 1933 e 2533; OM-457 para o 2035; OM-457 LA para o 2040, 2540, 2640 e 3340 e OM –457 LA para os pesadões 2044, 2544, 2644 e 3344. As versões Axor 2640 e 2644 ambos 6X4 marcam a estréia da marca Mercedes-Benz no segmento de rodotrens.

Como na Europa, o Axor será produzido somente com cabines avançadas e disponibilizadas em três versões: estendida (com prologamento na parte traseira), leito teto baixo e leito teto alto, as quais contam, na parte externa, com os detalhes de acabamento que garantem uma aparência mais moderna ao veículo, se comparado com o já conhecido 1938S.

Uma das novidades fica por conta da geladeira - com capacidade para 12 litros de capacidade cúbica – instalada sob a cama em forma da uma gaveta. Outra é o painel de instrumentos mais envolvente, que incorpora também um display que mostra as funções do computador de bordo. O novo painel, apesar de ser mais funcional para o carreteiro, não equipa os modelos 1933 e 2533. O teto da cabine, por sua vez, é revestido com um acabamento rígido que possibilita ser lavado quando necessário.

A primeira versão da linha Axor a chegar às mãos de alguns transportadores brasileiros foi a 1933 4X2 equipada com motor de 326cv de potência a 2.200rpm. Sem nenhum alarde, por questão de estratégia, a Mercedes-Benz começou a vender o modelo antes do lançamento oficial - ocorrido dia 21 de julho – e fechou negócio com 300 unidades.

O modelo 1933, identificado pela montadora como um “extrapesado leve”, com capacidade para o transporte de 30 ou 32 pallets e cargas de volume para operação em trechos de curtas e médias distâncias, tem a missão de disputar a fatia de mercado ocupada pelo VW Titan Tractor e o Ford MaxTon 4331, há anos no mercado.


Técnicos da Mercedes-Benz garantem que o Turbo Brake triplica a potência em relação ao freio motor convencional. Os modelos destinados a operações fora-de-estrada são equipados com o retarder que, por sua vez, é até cinco vezes mais potente do que o freio motor convencional.

O cavalo-mecânico Axor de menor preço público sugerido pela fábrica é o 1933/36, cujo valor anunciado é de R$ 211.695,62. O veículo tem entreeixo de 3.600 milímetros e cabine estendida com cama. O Axor de maior valor é o 3344/48 (entreeixo de 4800 milímetros e cabine estendida) com preço sugerido de R$ 386.636,17. Os demais estão na faixa de R$ 220 a 368 mil.
. . . “Ser maduro, para muitos, deve significar uma certa desvantagem, pois pode denotar que estamos nos referindo a algo ultrapassado“. Logo descordei dessa linha de pensamento. Ser maduro é sobreviver a um mercado exigente, e isso é uma virtude . . .
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